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Jornalista é agredido, por suposto segurança do Supermercado Mateus em São Luis

Jornalista é agredido, por suposto segurança do Supermercado Mateus em São Luis

Udes Filho informou que acionará a Justiça em busca de reparação, para que o respeito ao cidadão, ao cliente e ao profissional de imprensa e a Liberdade de Expressão prevaleçam
O jornalista, blogueiro e produtor de conteúdo digital Udes Cruz Filho, usou o seu perfil na rede social Facebook para divulgar um vídeo e denunciar agressão, abuso de autoridade e constrangimento ilegal sofridos por ele no interior do Mateus Supermercados, no bairro da Cohab, na noite de quarta-feira (2) de outubro.
Udes explicou que se encontrava na fila do caixa, em companhia de sua esposa, quando notou uma movimentação atípica e seguindo seus instintos de profissional de imprensa, preparou o seu celular e começou a filmar a ocorrência, que envolvia um suposto policial militar / segurança, descaracterizado e armado e um homem que portava uma faca, adquirida no interior do próprio supermercado.
“Alguns funcionários caracterizados informaram que o segurança do estabelecimento se tratava de um policial à paisana, mas continuei a fazer a filmagem […] Quando ele percebeu que a situação estava sendo filmada, demonstrou mais preocupação comigo do que com o homem que portava a faca. O segurança / PM se voltou em minha direção, se identificando verbalmente como policial militar e exigindo que eu parasse de filmar a ação, pois, segundo ele, eu não estava autorizado a fazer a gravação”, explicou Udes.
Além do segurança / policial, outros funcionários caracterizados demonstraram mais preocupação com a filmagem do que com o homem com a faca. “Informei ser um profissional de imprensa, mas as ordens para parar de filmar continuaram e junto das ameaças de que eu teria que ser conduzido até a delegacia”.
Udes relata que continuou a filmar até que o segurança/policial, com a ajuda de outros funcionários, em um ato de agressão, derrubou o celular de suas mãos e atentando contra a liberdade de expressão e liberdade de imprensa, confiscou o aparelho.
Veja no vídeo:

O homem com a faca ficou em segundo plano e foi convencido a entregar a faca por outros clientes que estavam no local, inclusive, o próprio jornalista.
Após o incidente, o segurança/PM tentou devolver o aparelho, mas o jornalista teria dito que só receberia das mãos dele na delegacia. Segurança sumiu logo após ouvir a negativa.

“Procurei então alguém do supermercado para pedir esclarecimentos. Uma mulher, que se apresentou apenas como Maria (se negando a dar o sobrenome), se qualificando como gerente, apesar de ter presenciado tudo, disse que não sabia de nada, que não conhecia ninguém, não sabia dizer o próprio nome completo. Mas estranhamente foi das mãos dela que recebi o celular, levado pelo segurança / policial.”

É importante ressaltar, que filmar uma ação policial é o exercício pleno do direito fundamental da liberdade de expressão e pode ser um ato de fiscalização da atuação do poder público.

Udes informa que acionará a Justiça em busca de reparação, para que o respeito ao cidadão, ao cliente e ao profissional de imprensa e a Liberdade de Expressão prevaleçam.
Supermercados Mateus volta a escravizar terceirizados no Maranhão

Supermercados Mateus volta a escravizar terceirizados no Maranhão

A Força Sindical e o Sindicato dos Promotores de Vendas em Supermercados e Atacados  do Maranhão,  denuncia à sociedade , que o grupo empresarial Supermercados  Mateus do ramo supermercadista e atualmente o maior empregador do estado,  volta pela segunda vez em menos de sessenta dias, emplacar uma tentativa de precarização nas relações trabalhistas dos trabalhadores terceirizados, empregados diretos das fábricas na função de promotores de vendas.

Esses profissionais atuam nas dependências dos seus Supermercados e de outros, promovendo produtos, realizando degustações e abastecendo prateleiras, com os produtos de suas fábricas.

ENTENDA A GRAVIDADE DO CASO
Se valendo da recém  aprovação da mal fadada reforma trabalhista escravocrata, que foi apoiada inclusive pelo dono do Grupo, o Sr Wilson Mateus, este proibiu os Promotores de Vendas terceirizados a adentrar as Lojas de sua rede pela manhã, autorizando o acesso destes aos seus Supermercados, somente no turno da tarde e a noite.

Onde está o X da questão?

O grupo Mateus demitiu grande parte dos seus empregados nas funções de repositores de mercadorias dos turnos da tarde e noite e agora quer usar como mão de obra escrava, os trabalhadores promotores de vendas, contratados das empresas fornecedoras do grupo como(Nestlé, Mabel, Marata, Psiu, Bunge, Sadia, Perdigão, Bombril, Unilever e outras centenas delas), para promover os produtos destas fábricas,  nos turnos matutino e vespertino em Supermercados de várias bandeiras, além do Mateus.

Estes trabalhadores são contratados pelas Fábricas para cumprirem uma carga horária de oito horas diárias com intervalo de uma hora para almoço, trabalhando apenas nos turnos matutino e vespertino.

Mas de acordo às ordens do autoritário e escravocrata empresário Wilson Mateus, estes trabalhadores irão ter que ser obrigados a trabalhar três turnos, para não perder os seus empregos.

A partir de agora estes trabalhadores deverão obrigatoriamente estar repondo mercadorias nas prateleiras dos Supermercados Mateus a noite, no lugar dos seus ex-funcionários recém demitidos.

Só que os terceirizados com quatro horas a mais em sua carga horária diária, não irão receber um centavo a mais no seus contracheques, nem de suas empresas empregadoras, as Fábricas e muito menos do escravocrata Grupo Mateus, onde eles vão ter que ir trabalhar a noite, quando deveriam estar em casa com as suas famílias descansando.

Esta é reforma trabalhista foi aprovada com o apoio de 12 deputados federais do Maranhão e os três senadores da república do estado.

SAIBA MAIS
Sindicato denuncia abuso praticado pelo grupo Mateus que está demitindo funcionários para escravizar os terceirizados

 

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