professores

Seduc do Maranhão realiza seletivo com 62 vagas

Seduc do Maranhão realiza seletivo com 62 vagas

Um novo processo seletivo simplificado foi lançado pela Secretaria de Estado de Educação do Maranhão (Seduc/MA). Estão sendo ofertadas 62 vagas imediatas e formação de cadastro reserva para contratação temporária de professores para atuarem na educação básica.

As oportunidades são para as áreas de língua portuguesa, língua estrangeira – inglês e espanhol, história, geografia, matemática, química, física, biologia, educação física, filosofia, sociologia e arte. Quando aprovados os candidatos receberão remuneração de R$ 1.228,32.

A seleção contará com avaliação curricular de títulos e experiência profissional docente, realizado em etapa única. Os aprovados serão lotados nos municípios de Formosa da Serra Negra, Tasso Fragoso, Amarante do Maranhão, Governador Edson Lobão, Campestre do Maranhão, Imperatriz, Estreito, Apicum Açu, Pedro do Rosário, Turiaçu, Cedral, Pinheiro e Alcântara.

A jornada de trabalho dos aprovados será de 20 horas semanais, podendo ocorrer durante os turnos diurno/noturno, de acordo com a necessidade da administração. Para os candidatos com deficiência ficam reservadas 5% do total de vagas existentes e das que vierem a existir, por cargo, dentro do prazo de validade deste concurso público. Para candidatos negros ficam reservadas 20% das vagas, no mesmo critério.

Inscrição

Os interessados devem se atentar ao prazo curto de inscrições! As inscrições abrem nesta segunda-feira (26/8) e devem ser realizadas pelo site da Secretaria até as 23h59 de 28 do mesmo mês. Não haverá pagamento de taxa de inscrição. É necessário o anexo na ficha de inscrição dos seguintes documentos:
  • Documento de identificação
  • CPF
  • Título de eleitor
  • Certificado de reservista (para o sexo masculino)
  • Carteira do Conselho Regional, devidamente regulamentado, somente os candidatos à disciplina educação física
  • Documentos de comprovação dos requisitos básicos

Atribuições

Dentre as atribuições do cargo estão participar de todo o processo ensino-aprendizagem, em ação integrada escola-comunidade, cumprir os dias letivos e horas-aula previstos em lei, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional, elaborar, acompanhar e avaliar planos, programas e projetos de que necessite a unidade escolar e contribuir para a articulação entre Escola, família e comunidade.
Professores dizem que reajuste proposto por Flávio Dino é ilegal

Professores dizem que reajuste proposto por Flávio Dino é ilegal

Professores da rede estadual de ensino criticaram, ontem (22), durante audiência pública realizada na Assembleia Legislativa, a Medida Provisória nº 230/2017, que altera o Estatuto do Magistério e prevê, em 2017, um reajuste de 8% sobre os vencimentos e a Gratificação por Atividade no Magistério (GAM), para quem ganha abaixo do piso, e somente sobre a GAM para as demais classes.

A categoria, no entanto, alega que o professores que ganham abaixo do piso são a minoria e exige reajuste dos vencimentos, como definido na chamada Lei do Estatuo, para toda a classe.

Os professores dizem que Flávio Dino usou de força bruta ao encaminhar ao Legislativo a proposta de reajuste em forma de MP – que tem força de lei, sem a necessidade de aprovação imediata dos deputados, o que pode ocorrer em até 60 dias.

“Um governo que nasceu sob o diálogo, agora usa de força bruto, de um ardil ditatorial para conceder aos professores um reajuste que não foi debatido com a classe”, reclamou Euges Lima, secretário de Cultura do sindicato.

Já o diretor jurídico do Sinproesemma, professor Francarlos Ribeiro, contesta a legalidade da medida.

Segundo ele, a MP institui uma nova dinâmica de reajuste, aumentando apenas a GAM, quando o Estatuto do Magistério, em seu artigo 32, estabelece que, na data base, o Poder Executivo deve proceder “aos ajustes dos valores do vencimento do Subgrupo Magistério da Educação Básica (sic)”.

“Ao editar a MP 230/2017 o governo não fez qualquer modificação ao artigo 32 do Estatuto. Então, esse trecho do Estatuto segue valendo, no nosso entendimento”, declarou.

Para eles, a nova fórmula implantada pelo governo comunista irá, na verdade, congelar salários dos professores.

Professores da rede municipal iniciam greve em São Luís

Professores da rede municipal iniciam greve em São Luís

greve

O Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Pública Municipal de São Luís (Sindeducação) iniciou na manhã desta quarta-feira (25) a greve geral da categoria por tempo indeterminado.

De acordo com o sindicato, os professores querem reajuste salarial de 11,36% integral com retroativo, e rejeitou a proposta da Secretaria Municipal da Educação (Semed), de 10,67% em duas parcelas, sendo a primeira de 5% no mês de junho, com retroativo a janeiro, e a segunda de 5,4% em novembro, sem retroativo. 449 professores da rede pública municipal decidiram pela paralisação das atividades durante assembleia geral extraordinária realizada no dia 19 de maio.

Ainda de acordo com o Sindeducação, 80% das 281 escolas da rede municipal de ensino estão sem condições apropriadas para abrigar alunos, com ‘infraestrutura degradada’ e ‘a grande maioria vulnerável às ações de criminosos, pela total ausência de segurança’.

“Eu sou contra o leite” diz presidente do sindicato, Elisabeth Castelo

“Eu sou contra o leite” diz presidente do sindicato, Elisabeth Castelo

elizaaa

A presidente do sindicato dos professores da rede municipal de São Luís, Elisabeth Castelo Branco, em entrevista à rádio Mirante AM, acreditando que é utilizado os recursos da secretaria de educação para compra de leite do programa ‘Leite na Escola’, afirmou que este recurso poderia ser melhor aplicado,  por exemplo, aumentar o salário dos professores.

 “Se perguntassem para mim e se eu fosse secretária de educação, eu sou contra o leite. Escola não é lugar para dar leite. Não tem nada a ver. Acho que teria que ser outro projeto, mas não da educação. Aí é que percebo: sabe qual é o momento que dá mais pai na escola? É na hora de buscar o leite. Por isso eu sou contra”, afirmou.

Professores de Alcântara voltam às aulas após 22 dias em greve

Professores de Alcântara voltam às aulas após 22 dias em greve

ACORDO ALCANTARA
Acordo firmado (Foto: João Filho)

acordo 01

Os professores da rede municipal de ensino de Alcântara voltam às salas de aula nesta quarta-feira (06) após 22 dias em greve. O prefeito, Domingos Araken (PT), fez acordo com os professores por intermédio do Ministério Público, na última terça-feira (05).

Após acordo firmado, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Alcântara – SINSEPMA divulgou nota oficial à imprensa, explicando que o ano letivo de 2016 começará nesta quarta feira (6). Os professores reivindicavam os 11,36% do piso nacional que deve ser incorporado a partir deste mês.

No dia 31 de março, um grupo de professores municipais de Alcântara fechou a BR-106 para protestar por melhores condições das escolas e de salários.

Confira a nota na íntegra

Nota

O SINSEPMA sindicato dos servidores públicos municipais de Alcântara vem comunicar os servidores e população em geral que em reunião realizada com intermediação do ministério público, o sindicato e o prefeito negociaram a pauta de reivindicação, chegando a um acordo. Assim a greve na rede municipal de ensino chega ao fim e os professores retornarão as suas atividades nesta quarta-feira dia 06 de abril, para início do ano letivo 2016, exceto nas escolas Inácio de Viveiros Raposo e na escola governador José Sarney no povoado ponta de areia, devido a obra de reforma. Agradecemos o apoio e a compreensão de todos.

A diretoria