“Flávio Dino não tem aprovação para se perpetuar no poder”, diz Roberto Rocha

“Flávio Dino não tem aprovação para se perpetuar no poder”, diz Roberto Rocha

Senador afirmou "aos agoureiros" que será candidato ao governo do Maranhão

Senador afirmou “aos agoureiros” que será candidato ao governo do Maranhão

O senador Roberto Rocha afirmou ontem (15) que o governador Flavio Dino, mesmo desaprovado pelo povo, quer se perpetuar no poder. Rocha deu a declaração durante ato de filiação ao PSDB, partido presidido por ele no estado, de vários políticos maranhenses.

“Farei um governo que una as pessoas e não um governo, como o que está aí, que separa. O governador [Flávio Dino], ao invés de trabalhar, passou quatro anos em cima de um palanque já pensando na reeleição. Ou seja, é um governo que o povo desaprova e que, mesmo assim, quer se perpetuar. Mas se você andar pelo estado, verá que a realidade, a consciência que o eleitor tem hoje, aponta para outra direção que não é a que está aí”, declarou o senador.

Durante o encontro, Rocha reafirmou sua pré-candidatura ao governo do Maranhão, mandou um recado direto aos seus adversários e se emocionou ao comentar publicamente o drama familiar que está vivendo em função de possuir um filho internado em São Paulo para tratamento de um câncer.

“Eu vivo os piores dias da minha vida, com meu filho querido internado em São Paulo com uma doença rara e agressiva. Mas ele está nas mãos de Deus e o pior já passou. E aos agoureiros de plantão, aviso: sou candidato ao governo do Maranhão”, pontou.

O senador disse ainda que vem mantendo conversas com outros partidos visando formar uma coalizão que possa permitir que o seu projeto ganha mais musculatura.

De acordo com ele, o palanque do PSDB não será um espaço formado apenas por tucanos, mas também por outras siglas que, à nível nacional, estarão apoiando o presidenciável Geraldo Alckmin, que estará em São Luís no início do próximo mês, segundo o senador.

“Nosso palanque não será apenas do Roberto e do PSDB. Será um palanque no qual queremos ter aliados nacionais. Na medida do possível, tentaremos reproduzir no Maranhão a aliança nacional. O passo, a partir de agora, é a construção de alianças. E isso nós iremos fazer até as convenções”, afirmou.

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